Nome do Autor: Homero
Ano de Lançamento: Século VIII a.C.
Qtd. de Páginas: 267
Formato do Arquivo: PDF
Gênero: Poesia Épica
Gênero: Poesia Épica
Idioma: Português
Tamanho: 1,23 MB
Sinopse:
Odisseia (em grego: Οδύσσεια, transl. Odýsseia) é uma dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuídos a Homero. É, em parte, uma sequência da Ilíada, outro obra creditada ao autor, e é um poema fundamental ao cânone ocidental moderno, e, historicamente, é a segunda - a primeira sendo a própria Ilíada - obra existente da literatura ocidental, tendo sido escrita provavelmente no fim do século VIII a.C., em algum lugar da Jônia, região da costa da Ásia Menor então controlada pelos gregos, e atualmente parte da Turquia.
O poema relata o regresso do protagonista, um herói da Guerra de Troia, Odisseu (ou Ulisses, como era conhecido na mitologia romana). Como se diz na proposição, é a história do “herói de mil estratagemas que tanto vagueou, depois de ter destruído a acrópole sagrada de Tróia, que viu cidades e conheceu costumes de tantos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros”. Odisseu leva dez anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois da Guerra de Troia, que também havia durado dez anos.
A obra continua a ser lida por todo o mundo, tanto no original, escrito no chamado grego homérico, como em inúmeras traduções para os idiomas atuais. O poema foi composto originalmente seguindo a tradição oral, por um aedo, provavelmente um rapsodo, e destinava-se mais a ser cantada do que lida. Os detalhes das antigas performances orais da Odisseia, e de sua conversão a uma obra escrita, continuam até hoje a inspirar debates entre os estudiosos. A obra, que abrange 12.110 versos no hexâmetro dactílico. Foi escrita num dialeto poético, que não pertence a qualquer região definida. A linguagem homérica combina locais e tempos numa linguagem à parte, feita para a epopeia.Nunca foi falada por ninguém. Foi-o somente pelos poetas.
A trama da narrativa, surpreendentemente moderna na sua não-linearidade, apresenta a originalidade de só conservar elementos concretos, directos, que se encadeiam no poema sem análises nem comentários. A análise psicológica, a análise do mundo interior, não era ainda praticada. As personagens agem ou falam; ou então, falam e agem. E falam no discurso directo, diante de nós, para nós – preparando, de alguma forma, o teatro. Os eventos narrados dependem tanto das escolhas feitas por mulheres, criados e escravos quanto dos guerreiros.
A influência homérica é clara em obras como Os Lusíadas ou o Ulysses, de James Joyce, mas não se limita aos clássicos. As aventuras de Ulisses, a superação desesperada dos perigos, nas ameaças que lhe surgem na luta pela sobrevivência, são a matriz de grande parte das narrativas modernas, desde a literatura ao cinema.
Em português, bem como em diversos outros idiomas, a palavra odisseia passou a referir qualquer viagem longa, especialmente se apresentar características épica.
O poema relata o regresso do protagonista, um herói da Guerra de Troia, Odisseu (ou Ulisses, como era conhecido na mitologia romana). Como se diz na proposição, é a história do “herói de mil estratagemas que tanto vagueou, depois de ter destruído a acrópole sagrada de Tróia, que viu cidades e conheceu costumes de tantos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros”. Odisseu leva dez anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois da Guerra de Troia, que também havia durado dez anos.
A obra continua a ser lida por todo o mundo, tanto no original, escrito no chamado grego homérico, como em inúmeras traduções para os idiomas atuais. O poema foi composto originalmente seguindo a tradição oral, por um aedo, provavelmente um rapsodo, e destinava-se mais a ser cantada do que lida. Os detalhes das antigas performances orais da Odisseia, e de sua conversão a uma obra escrita, continuam até hoje a inspirar debates entre os estudiosos. A obra, que abrange 12.110 versos no hexâmetro dactílico. Foi escrita num dialeto poético, que não pertence a qualquer região definida. A linguagem homérica combina locais e tempos numa linguagem à parte, feita para a epopeia.Nunca foi falada por ninguém. Foi-o somente pelos poetas.
A trama da narrativa, surpreendentemente moderna na sua não-linearidade, apresenta a originalidade de só conservar elementos concretos, directos, que se encadeiam no poema sem análises nem comentários. A análise psicológica, a análise do mundo interior, não era ainda praticada. As personagens agem ou falam; ou então, falam e agem. E falam no discurso directo, diante de nós, para nós – preparando, de alguma forma, o teatro. Os eventos narrados dependem tanto das escolhas feitas por mulheres, criados e escravos quanto dos guerreiros.
A influência homérica é clara em obras como Os Lusíadas ou o Ulysses, de James Joyce, mas não se limita aos clássicos. As aventuras de Ulisses, a superação desesperada dos perigos, nas ameaças que lhe surgem na luta pela sobrevivência, são a matriz de grande parte das narrativas modernas, desde a literatura ao cinema.
Em português, bem como em diversos outros idiomas, a palavra odisseia passou a referir qualquer viagem longa, especialmente se apresentar características épica.
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